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TRATAMENTO DE ESTRIAS
TRATAMENTO DE ESTRIAS

ESTRIAS ATRÓFICAS

 

Segundo Guirro (2002), Fonseca e Souza (1984) e Maio (2004), estria é uma atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear, algo sinuosa, em estrias de um ou mais milímetro de largura, que pode atingir 10 centímetros ou mais de comprimento.

Azulay (2004), descreve que as estrias tendem a ser simétricas e bilaterais e com o comprimento que varia de alguns milímetros até 30 cm, e a largura de 2-3 mm, podendo chegar a 3 cm e excepcionalmente, até 6 cm.

Segundo Guirro (2002), a princípio as estrias são avermelhadas, depois esbranquiçadas e abrilhantadas (nacaradas), por vezes deprimidas, de superfície lisa ou finamente pregueável, com bordas bem delimitadas. Raras ou numerosas, dispõem-se paralelamente umas as outras e perpendicularmente as linhas de fendas da pele (eixo de maior tração cutânea), indicando um desequilíbrio elástico localizado, caracterizando portanto, uma lesão da pele. Apresentam um caráter de bilateralidade, isto é, existe uma tendência da estria distribuir-se simetricamente em ambos os lados, aparecendo sobretudo no abdome, regiões glúteas, coxas, região dorso-lombar, mamas e áreas deltóideas.

As estrias são ditas atróficas pelas características que apresentam, já que atrofia é a diminuição de espessura da pele, decorrendo da redução do número e volume de seus elementos e, traduz-se por adelgamento, pregueamento, secura, menor elasticidade, rarefação dos pêlos e, muitas vezes, pela perda da coloração da pele no local, apresentando-se amarelada ou esbranquiçada. São freqüentemente observadas na puberdade (estando relacionadas com o crescimento ou exagero na ginástica), em indivíduos obesos, durante a gravidez (aparecendo no abdomem, evidenciando-se entre o sexto e oitavo meses – estrias da gravidez ou vergões gravídicos – ou nas mamas, surgidas durante a lactação), em distúrbios nutricionais, infecções agudas, atividade física vigorosa, estresse ou outras condições.

Além de serem esteticamente desagradáveis aos olhos, elas causam problemas emocionais, prejudicando a auto-estima das pessoas. Entre as causas das estrias podemos citar:
 
O bom disso tudo que existem vários tipos de tratamentos que auxiliam na atenuação das estrias. Hoje não existe cura para as estrias, nenhum tratamento é 100%. Alguns são 30%, outros 50%, outros 80%...O objetivo de cada tratamento é amenizar a aparência das estrias, o que leva a muita insatisfação com quem tem.
 
A fisioterapeuta Drª Keila S Ferreira da clínica Saúde Center realiza um tratamento com a eletroterapia-microgalvanopuntura é um recurso fisioterapêutico com objetivo de causar inflamação aguda nas estrias através de estímulos físicos com agulha menor que 1 mm superficialmente, juntamente com a corrente contínua, regenerando assim as estrias.
 
O resultado será um nivelamento das estrias, alteração na cor, ou seja, não ficará branca, ficará da cor da sua pele, diminuição da largura das estrias, levando uma grande satisfação do paciente.

É imprescindível que o paciente siga as instruções dadas durante o tratamento.

Para o tratamento das estrias, não poderá tomar banho de sol durante o tratamento, nem usar cremes ou medicamentos antiinflamatórios, descongestionantes ou cicatrizantes, nem gelo no local.

O uso de corrente elétrica é contra-indicado em alguns pacientes como os cardíacos, portadores de marcapasso, neoplasias, gestantes, epiléticos ou qualquer outra patologia que contra indique a aplicação de eletricidade .

Pessoas com diabetes, hemofílicos, síndrome de cushing, propensão a quelóides, psoríase, pós parto imediato, uso de antiinflamatórios, são contra indicados para o tratamento com microgalvanopuntura.